A sensação de “é, acabou” me faz querer mais e não, obrigada. O querer mais, porque sinto falta das palavras, do carinho, das brigas e das risadas. E o não, obrigada de que você não era pra mim, você nunca foi pra mim, você nunca quis ser pra mim. Então, não, obrigada. Eu ainda quero, mas há um pedaço de mim que grita abafado: “pra quê?!” Por que eu iria querer alguém que não ama a si mesmo? Não nego, meu coração se parte ao saber disso, porém me consolo por saber que alguém vai concertá-lo, não sei como, nem aonde e muito menos quando.
Então, só de perceber que, apesar da dor, que é totalmente compreensivel, afinal, nenhum final é caloroso e bonito... a "personagem" está disposta a se permitir um recomeço, e isso é digno de louvores! ; )
Eu já disse e vou dizer muitas vezes: teus textos são incriveis! E tu tem o dom de colocar o que sente no papel, mesmo que o sentimento não caiba em um papel. Ou caiba; escrever é imaginar.
quando eu era pequena meu choro tinha som de zizi e minha mãe fazia meu cabelo parecer um coqueiro. então, meu tio me chamava de zizi coqueiro. bem vindx ao meu blog!
3 comentários:
Tudo acaba...
A digressão textual do texto ficou legal.
abç
Pobre Esponja
Então, só de perceber que, apesar da dor, que é totalmente compreensivel, afinal, nenhum final é caloroso e bonito... a "personagem" está disposta a se permitir um recomeço, e isso é digno de louvores! ; )
Eu já disse e vou dizer muitas vezes: teus textos são incriveis! E tu tem o dom de colocar o que sente no papel, mesmo que o sentimento não caiba em um papel. Ou caiba; escrever é imaginar.
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